SGAS 611 – Asa Sul Centro Médico Lúcio Costa
Bloco 2 Salas 211/212 e 234/235 Brasília – DF, 70200-700

Vacinas administradas

na CLINFEC

• Indicação
Crianças a partir de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos, tanto soronegativos como soropositivos para dengue.

• Contraindicações
– Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina;
– Gestantes;
– Mulheres amamentando;
– Imunodeficiências primárias ou adquirida, incluindo terapias imunossupressoras;
– Pessoas que vivem com o vírus HIV, sintomáticas ou assintomática, quando acompanhado por evidência de função imunológica comprometida.

• Esquema de Doses
Duas doses, com intervalo de três meses.

• Via de Aplicação
Subcutânea.

•  Indicações
– Para reforço das vacinas DTPa em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos.
– Gestantes.
– Todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.

•  Contraindicação
– Pessoas que apresentaram anafilaxia ou sintomas neurológicos causados por algum componente da vacina ou após a administração de dose anterior.

•  Esquema de Doses
– As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana de gestação. Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto, o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade).
– Para crianças com mais de 3 anos, adolescentes e adultos não vacinados, com histórico vacinal desconhecido ou esquema básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento, seguida de uma ou duas outras doses da dTpa (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano) no esquema 0 – 2 – 4 a 8 meses. Posteriormente, reforços a cada dez anos.

•  Via de Aplicação
Intramuscular.

Indicação
Crianças de 2 meses até 7 anos de idade.

Contraindicações
– Maiores de 7 anos de idade, com ou sem história de reação alérgica grave a algum componente da vacina;
– Crianças que apresentaram reações vacinais consideradas graves após a aplicação da vacina DTPw ou combinada a ela:
1. Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) nas primeiras 48 horas. Esta reação em geral é precedida por irritabilidade e febre. A criança torna-se pálida, perde o tônus muscular e a consciência, e esse quadro pode durar desde alguns minutos até algumas horas. Apesar de muito angustiante, melhora sem deixar sequelas. Sua ocorrência não indica tendência de repetição quando da aplicação de doses subsequentes.
2. Convulsões nas primeiras 72 horas.
3. Reação anafilática nas primeiras duas horas.
4. Encefalopatia aguda nos sete dias após a vacinação.

Esquema de Doses
Três doses, sendo uma dose aos 2, 4 e 6 meses de idade.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
Crianças a partir de 2 meses de idade até os 7 anos

Contraindicações
– Maiores de 7 anos;
– Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis;
– Reação alérgica grave a qualquer componente da vacina.

• Esquema de Doses
Três doses, sendo uma dose aos 2, 4, 6 meses e reforço entre 12 e 18 meses

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
Crianças a partir de 2 meses de idade até os 7 anos.

• Contraindicações
– Maiores de 7 anos;
– Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis;
– Anafilaxia a qualquer componente da vacina.

• Esquema de Doses
Três doses, sendo uma dose aos 2, 4, 6 meses e reforço entre 12 e 18 meses.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.

• Contraindicação
Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.

• Esquema de Doses
Duas doses com intervalo de seis meses entre elas.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
– Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento.
– Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.

• Contraindicação
Não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior, ou púrpura trombocitopênica após dose anterior.

• Esquema de Doses
– Para a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: uma dose em formulação isolada ao nascimento e doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, incluídas na vacina pentavalente de células inteiras. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento, em formulação isolada, e aos 2 e 6 meses de vida, como parte da vacina hexavalente acelular. Aos 4 meses é recomendada a vacina penta acelular, que não contém o antígeno hepatite B em sua formulação.
– Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados no primeiro ano de vida, o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses, com intervalo de um ou dois meses entre primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
– Crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos.
– É uma boa opção para pessoas que não foram vacinadas contra as duas hepatites.

• Contraindicação
– Pessoas que apresentaram anafilaxia provocada por qualquer componente da vacina ou por dose anterior;
– Pessoas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com antígenos do vírus da hepatite B.

• Esquemas de Doses
– Para crianças e adolescentes a partir de 1 ano e menores de 16: duas doses com intervalo de seis meses;
– Para adolescentes a partir dos 16 anos, adultos e idosos: três doses, sendo a segunda aplicada um mês após a primeira, e a terceira, cinco meses após a segunda;
– Pessoas com indicação de dose dobrada da vacina hepatite B ou esquema de quatro doses devem receber complementação com a vacina hepatite B.

• Via de Aplicação
Intramuscular profunda.

• Indicação
Indivíduos a partir de 50 anos de idade e imunocomprometidos ou pessoas com risco aumentado para herpes-zóster a partir de 18 anos.

• Contraindicação
Histórico de hipersensibilidade grave a componentes da fórmula ou a dose anterior da vacina.

• Esquema de Doses
Duas doses, com intervalo de dois meses.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação 
– Crianças a partir de 2 meses, até 5 anos de idade;
– Crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos com condições médicas que aumentam o risco para doenças por Hib: ausência de baço ou disfunção nesse órgão; antes e/ou após transplante de órgão ou medula óssea; após quimioterapia; entre outras.

• Contraindicação
Pessoas que apresentaram anafilaxia provocada por qualquer componente da vacina ou por dose anterior.

• Esquemas de Doses
– O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda e disponibiliza a vacina em três doses: aos 2, 4 e 6 meses de idade. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam uma quarta dose entre 12 e 18 meses, em especial para crianças vacinadas com a vacina DTPa;
– Crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos não vacinados e com doenças que aumentem o risco da doença: duas doses com intervalo de dois meses.

• Via de Aplicação
Subcutânea ou intramuscular.

• Indicação
– A vacina está licenciada para todas as pessoas entre 9 e 45 anos;
– A administração da vacina em homens e mulheres fora da faixa etária prevista em bula — especialmente pessoas com comorbidades associadas a imunocomprometimento e homens que fazem sexo com homens — traz benefícios e deve ser avaliada pelo médico.

• Contraindicação
– Gestantes e pessoas que apresentaram hipersensibilidade grave (anafilaxia) após receberem uma dose da HPV9 ou HPV4 ou a algum de seus componentes.

• Esquemas de Doses
A idade do início da vacinação determina o esquema:
– Meninas e meninos de 9 a 14 anos: duas doses, com seis meses de intervalo (0-6 meses);
– A partir de 15 anos: três doses (0-2-6 meses);
– Imunodeprimidos de 9 a 45 anos, independentemente da idade: três doses (0-2-6 meses).

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
– Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm);
– Para adultos com até 50 anos, dependendo do risco epidemiológico;
– Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença;
– Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica.

• Contraindicação 
– Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

• Esquema de Doses
– Para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de duas doses (aos 3 e 5 meses de vida) e um reforço entre os 12 e 15 meses;
– Para adolescentes não vacinados anteriormente, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês;
– Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês;
– Grupos de alto risco, como pessoas vivendo com HIV, portadores de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumabe ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento: três anos após completar o esquema, tomar uma dose de reforço.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
– Para crianças a partir de 2 meses e adolescentes;
– Para adultos e idosos com condições que aumentem o risco para a doença meningocócica;
– Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.

• Contraindicação
– Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

• Esquema de Doses
– Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade.
– Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos;
– Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou condição de saúde.

• Via de Aplicação
Intramuscular profunda.

• Indicação
– Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições);
– Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina;
– Não é recomendada como rotina para crianças, adolescentes e adultos saudáveis.

• Contraindicação
Crianças, adolescentes e adultos que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina.

• Esquemas de Doses
– Recomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13/15. Idealmente, deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC13/15) e aplicar uma dose da VPP23 seis a 12 meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23;
– Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de VPP23.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicações
– Crianças a partir de 2 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas;
– Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se, como rotina, esquema sequencial de com as vacinas VPC13 ou VPC15 e VPP23.

• Contraindicação
Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente das vacinas ou após dose anterior das vacinas.

• Esquemas de Doses
VPC13 ou VPC15
– O esquema deve ser iniciado aos 2 meses de idade, com três doses (aos 2, 4 e 6 meses) e um reforço entre 12 e 15 meses;
– Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas e ainda não vacinados: dose única de VPC13 ou VPC15, complementando a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23);
– A partir de 60 anos, a VPC13 ou a VPC15 é recomendada de rotina, em esquema sequencial com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23): uma dose de VPC13 ou VPC15, uma dose de VPP23 com intervalo de 6 a 12 meses, e outra dose de VPP23 a partir de cinco anos após a anterior;
– Há intercambialidade entre a VPC13 e a VPC15.

• Via de Aplicação
Intramuscular.

• Indicação
Crianças, adolescentes e adultos.

• Contraindicação
– Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
– A maioria das crianças com histórico de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. No entanto, é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.

• Esquemas de Doses
– Rotina para crianças: duas doses, uma aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usadas a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral);
– Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, recomenda-se duas doses, com intervalo de um a dois meses.

• Via de Aplicação
Subcutânea.

Vacina oral atenuada pentavalente (VRH5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”.

• Indicação
Bebês de 6 semanas a 8 meses. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.

• Contraindicação
Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.

• Esquema de Doses
– Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade;
– A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a imunização não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.

• Via de Aplicação
Oral.

• Indicação
– É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses);
– Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.

• Contraindicação
– Pessoas que tiveram anafilaxia causada por qualquer dos componentes da vacina ou após dose anterior, e gestantes;
– Pessoas com deficiência do sistema imunológico.

• Esquema de Doses
– Duas doses sendo a primeira aos 12 meses e a segunda entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, a vacina SCR-V pode ser usada nas duas doses;
– Para crianças até 12 anos, o intervalo mínimo entre doses é de três meses. Já para adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.

• Via de Aplicação
Subcutânea.

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